Após a disseminação do conteúdo em grupo de mensagens do Diretório (e agregados) do PP, os pepistas da boca do monte parecem estar reflexivos quanto aos rumos do partido que, no momento, vive uma tentativa de guinada no comando do Progressistas local.
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Relembrando, a coluna revelou semana passada a virtual saída do atual presidente, Pablo Pacheco, em virtude de questões pessoais e profissionais. E também deu conta da movimentação de bastidores, inclusive com algumas “cotoveladas” (fazem parte do jogo).
Pois bem, nesta semana, implantou-se uma espécie de silêncio sabático. Claro que, como esta coluna apurou, o trololó segue nos bastidores, inclusive com ações de pesos pesados do partido, o veterano Sérgio Cechin e o recém-chegado do PT, Luiz Carlos Fort. Mas, na medida do possível, a boca de siri (antigo dito popular para o trabalho silencioso) tem imperado.
De todo modo, a presença de ambos como mandatários ajudaria bastante na relação com a própria prefeitura, que estaria hoje bastante reticente em abrir (mais) espaço para os reclamos dos edis. Pooois é.
A Reforma e a janela de oportunidade que a base ofereceu ao governo 
